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terça-feira, 31 de maio de 2011

Dia Mundial Sem Tabaco

No dia mundial sem tabaco a preocupação em Ponta Porã, cidade brasileira que fica ao lado de Pedro Juan Caballero, Paraguai, é com o grande consumo de cigarros contrabandeados.

Pelas ruas de Pedro Juan Caballero, cigarros são vendidos nas ruas sem nenhuma fiscalização. O problema é que boa parte acaba cruzando a fronteira e consumida no lado brasileiro.

A facilidade em atravessar a fronteira é tanta que este ano já foram apreendidos mais de quatro milhões de reais em cigarros trazidos do país vizinho. Um número três vezes maior em relações ao volume apreendido em 2010. No pátio da receita federal, falta espaço para tanto cigarro.

Segundo a Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), no Paraguai funcionam cerca de cinquenta fábricas de cigarros. Boa parte da produção é enviada ao Brasil clandestinamente.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Ética Concorrrêncial (Etco), trinta por cento dos cigarros consumidos no Brasil são contrabandeados do Paraguai. Um problema que acaba refletindo, também, nas finanças públicas. O governo brasileiro deixa de arrecadar R$ 1,4 bilhão por ano em impostos.

Saúde em risco
Os problemas gerados pela concorrência ilegal vão além da questão tributária. O cigarro se tornou também um problema de saúde pública em Ponta Porã. No Centro de Apoio Psicossocial (Caps) da cidade, mais de setecentos dependentes fazem tratamento para deixar o vício.

O consumo de cigarro – que já não é recomendado pelos médicos – pode provocar danos ainda maiores à saúde se o produto for de origem desconhecida e produzido sem fiscalização. É o que revela um estudo realizado pela Associação Brasileira de Combate à Falsificação que detectou a presença de vários elementos estranhos em amostras de cigarros contrabandeados.

Foram encontrados capim, limalha de ferro, grãos de areia, pedaços de barbante, asas de inseto, fios de cabelo, fumo verde ou mofado, teores de nicotina e alcatrão acima dos permitidos e até inseticidas proibidos.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Marinha reabre 95 vagas para profissionais da área de saúde


Veja no site: https://www.ensino.mar.mil.br/marinha/index_concursos.jsp?id_concurso=233

Pizza brasileira é salgada e gordurosa demais, diz Instituto de defesa do consumidor

Do UOL Ciência e Saúde
Em São Paulo
 
As pizzas vendidas no Brasil apresentam quantidades elevadas de sódio e gorduras saturadas, aponta o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor). O instituto pesquisou cinco marcas: Pizza Hut, Domino’s, Sadia, Perdigão e Dr. Oetker em 17 sabores diferentes.
Foram analisadas 433 pizzas e o resultado não é nada animador. O Idec constatou que nenhuma das pizzas analisadas tem limites considerados saudáveis de sódio e gordura. O maior teor de sódio foi encontrado na pizza de calabresa da Domino`s (1.098 mg por porção).
Já em relação às gorduras saturadas, a campeã foi a de quatro queijos da Sadia (5,8 g por porção). Por outro lado, a marguerita da Domino`s e a marguerita da Perdigão apresentaram a quantidade mais baixa de gorduras (2 g), e a de mozarela da Domino`s é a que possui menos sódio (192 mg).
Entre os quatro sabores principais (calabresa, mozarela, quatro queijos e marguerita), as de calabresa são as que mais excedem o teor de sódio - todas receberam pontuação máxima, com exceção da Dr. Oetker, que apresenta 421 mg. Já quando o assunto são as gorduras, as de mozarela são as menos saudáveis. O único sabor que não apresenta nenhuma classificação vermelha é a marguerita.
Já por marcas, a Domino's apresenta os maiores índices gerais de sódio e gordura, sendo que a pizza Imperium Giga tem em 1 fatia de 214g,
609 calorias, 18g de gordura (ou 81% da necessidade diária) e 2001mg de sódio (83% do indicado),
Das sete pizzas analisadas da Sadia, 4 estavam com quantidade excessiva. Das 12 da Perdigão, 9 levaram cartão vermelho. Já das seis pizzas da Dr. Oetker só a de peperoni possuiu altos índices de sódio, mas ainda assim bem menor do que das outras marcas.
A pesquisa também verificou que as informações nutricionais não são apresentadas na embalagem de maneira clara para os consumidores. Essa constatação aponta a necessidade de revisão da legislação que regulamenta a rotulagem nutricional dos produtos comercializados no Brasil e também de ampliação dos programas de fiscalização.
Pesquisa foi feita em diversos países
Numa tentativa de alertar as pessoas a respeito do alto consumo de sódio, a World Action on Salt and Health (Wash) - grupo constituído por profissionais de 81 países com o objetivo de melhorar a saúde da população a partir da redução do consumo de sal - analisou 530 tipos de pizzas disponíveis em cadeias de fast-food e em supermercados de dez países: África do Sul, Austrália, Canadá, Costa Rica, Estados Unidos, Finlândia, Japão, Malásia, Nova Zelândia e Reino Unido.

A pesquisa da Wash constatou que produtos do mesmo sabor e de uma mesma rede podem apresentar diferenças na quantidade de sal em países distintos. A havaiana da Pizza Hut (pizza de abacaxi com presunto) na Nova Zelândia, por exemplo, contém o dobro de sal que a comercializada no Canadá.
Mesmo assim, nenhuma pizza avaliada se enquadrou na classificação verde do Traffic Light Labelling (Semáforo Nutricional) da Food Standards Agency (departamento governamental do Reino Unido), que visa a proteção da saúde e dos interesses do consumidor relacionados à alimentação.
O método consiste na utilização das cores do semáforo para informar os teores de açúcares, gorduras saturadas e sódio existentes nos produtos, facilitando, assim, o reconhecimento de alimentos ricos nesses nutrientes (vermelho), aqueles que merecem atenção (amarelo) e os que apresentam quantidades que atendem às recomendações estabelecidas (verde).
A pesquisa do Idec usou o mesmo padrão.

Para mais informações: http://migre.me/4FSRi

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Câmara proíbe venda de drogas psicotrópicas a crianças e adolescentes


A relatora, Sandra Rosado, apresentou parecer favorável à proposta.A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou nesta quinta-feira a inclusão, na lista de produtos cuja venda é proibida a crianças e adolescentes, das drogas psicotrópicas depressivas, estimulantes ou perturbadoras do sistema nervoso central; dos esteroides anabolizantes; e das substâncias de efeitos análogos ao das bebidas alcoólicas.

A medida consta do Projeto de Lei 2716/07, do deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que modifica o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA - Lei 8.069/90). O ECA já proíbe, de forma genérica, a venda de "produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica, ainda que por utilização indevida".

Como havia sido aprovado, em caráter conclusivo, pelas comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; e de Seguridade Social e Família, o projeto seguirá para o Senado, caso não haja recurso para que seja votado pelo Plenário.

Outras proibições
A relatora, deputada Sandra Rosado (PSB-RN), apresentou parecer pela constitucionalidade da matéria e de emenda da Comissão de Seguridade Social e Família, com substitutivo de redação, que não altera o conteúdo da proposta.

Atualmente, o ECA já proíbe a comercialização de bebidas alcoólicas, armas, munições, fogos de artifício, bilhetes lotéricos, revistas pornográficas, entre outros produtos. E a emenda da comissão de Seguridade acrescentou o cigarro à lista de produtos cuja comercialização é proibida a menores.

FONTE: www.camara.gov.br

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Grupo brasileiro mostra como corpo reconhece bactéria da tuberculose


Pesquisa foi feita com a 'Mycobacterium avium', parente da 'M. tuberculosis'.
Descoberta ajuda na produção de novos medicamentos, diz pesquisador.
Tadeu Meniconi

imprimir Um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) mostrou como as células do hospedeiro reconhecem a Mycobacterium avium, bactéria que pertence ao mesmo gênero das que causam a tuberculose (Mycobacterium tuberculosis) e a hanseníase (Mycobacterium leprae).

Os resultados do estudo foram publicados pela revista "Infection and Immunity", da Sociedade Americana de Microbiologia.

A M. avium pode causar tuberculose em pessoas com problemas de imunidade – HIV positivos, por exemplo. Contudo, a importância da descoberta é a potencial aplicação em relação aos parentes mais perigosos da bactéria.

O imunologista Sérgio Costa Oliveira, autor principal da pesquisa, diz que a pesquisa é feita com a M. avium porque ela exige um controle menos rígido de biossegurança, mas que o comportamento das bactérias do mesmo gênero é muito parecido.

“É presumível que ela (a descoberta) vá funcionar também para a bactéria da tuberculose”, afirmou o professor do Departamento de Bioquímica e Imunologia da UFMG.

As células do corpo do hospedeiro possuem uma proteína chamada TLR9. Nas células do sistema imunológico, é esse receptor que consegue reconhecer o DNA da bactéria invasora. Segundo o pesquisador, compreender o processo é importante para que, no futuro, seja possível desenvolver novos medicamentos contra as doenças relacionadas ao micro-organismo.

“O próximo passo seria formular compostos que possam fazer parte de uma droga que venha a ser utilizada como um processo terapêutico”, disse Oliveira. “Seria preciso um trabalho de interação com a área da farmácia”, acrescentou.

A pesquisa teve origem no projeto de doutorado da pesquisadora Natália Barbosa Carvalho, orientada por Oliveira na própria UFMG.

FONTE: G1

No @PRO_SAUDE você tem links para as novas postagens do SAÚDE DIVINÓPOLIS

MS e ABIA fazem acordo para redução de sal nos alimentos


Na data de comemoração do Dia Mundial da Saúde (7 de abril de 2011), o governo federal reforçou as ações para a promoção de hábitos de vida saudáveis. O termo de compromisso assinado pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e pelas associações que representam os produtores de alimentos processados – estabelece um plano de redução gradual na quantidade de sódio presente em 16 categorias de alimentos, começando por massas instantâneas, pães e bisnaguinhas.

O objetivo é reduzir o consumo excessivo de sal (cerca de 40% do sal é composto de sódio), que está associado a uma série de doenças crônicas, como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, problemas renais e cânceres. “Este acordo com a indústria alimentícia representa um passo fundamental para que seja atingida a recomendação de consumo máximo da Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de menos de 5 gramas de sal diários por pessoa, até 2020”, diz o ministro Padilha.

O documento define o teor máximo de sódio a cada 100 gramas em alimentos industrializados. Algumas metas devem ser cumpridas pelo setor produtivo até 2012 e aprofundadas até 2014. No caso das massas instantâneas, a quantidade fica limitada a 1.920,7 miligramas (ou 1,9 grama), até 2012. Isso representa uma diminuição anual de 30%.

Nos pães de forma, o acordo prevê redução do teor máximo de sódio para 645 miligramas, até 2012, e para 522 miligramas, até 2014; enquanto que, nas bisnaginhas, o limite será de 531 e 430 miligramas, nas mesmas datas. Essas metas estabelecidas correspondem a uma redução de 10% ao ano.

Está previsto, também, o estabelecimento de metas, ainda em julho deste ano, para o pão francês, os bolos prontos, as misturas para bolos, os salgadinhos de milho e as batatas fritas. Até o fim de 2011, será a vez dos biscoitos (cream cracker, recheados e maisena), embutidos (salsicha, presunto, hambúrguer, empanados, lingüiça, salame e mortadela), caldos e temperos, margarinas vegetais, maioneses, derivados de cereais, laticínios (bebidas lácteas, queijos e requeijão) e refeições prontas (pizza, lasanha, papa infantil salgada e sopas).

Segundo dados da Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF) 2002/03, o consumo individual de sal, apenas nos domicílios brasileiros, foi de 9,6 gramas diários, o que representa quase o do dobro do recomendado pela OMS.

ESFORÇO CONJUNTO – O acordo estabelecido entre o Ministério da Saúde e a Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação (Abia), Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias (Abima), Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo) e a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip) é mais um resultado positivo da articulação e do esforço entre governo e indústria para aperfeiçoar a qualidade dos produtos disponíveis no mercado, como já ocorre no caso das gorduras trans. Essas ações integram o Fórum de Alimentação Saudável e mostra a preocupação do Ministério da Saúde com os padrões alimentares dos brasileiros.

Entre 2007 e 2010, um acordo entre o Ministério da Saúde e a Abia conseguiu retirar cerca de 230 mil toneladas de gordura trans ao ano dos alimentos processados. Estudo feito pela associação, em parceria com o governo federal, revelou que 94,6% das empresas ligadas à entidade, alcançaram a meta estabelecida em 2007, que limita a 5% de presença de gordura trans do total de gorduras em alimentos industrializados e 2% do total de gorduras em óleos e margarinas.

Para o presidente da Abia, Edmundo Klotz, o acordo representa "um compromisso entre governo federal e indústria para reunir esforços e trabalhar conjuntamente em ações de fomento à alimentação saudável, equilibrada e nutricionalmente adequada. Desta forma, a indústria se propõe a reduzir gradualmente o uso do sódio em seus produtos a fim de promover melhor qualidade de vida à população".

No termo de compromisso, o Ministério da Saúde, em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), compromete-se a elaborar o Plano Nacional de Redução do Consumo de Sal, a monitorar o teor de sódio nos alimentos processados, a acompanhar as tendências de consumo alimentar da população e a avaliar o impacto da redução desse consumo nos custos do Sistema Único de Saúde e na incidência de doenças crônicas.

ACORDO ABRAS – O ministro Alexandre Padilha também assinou acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e com a Anvisa, que vão constituir um grupo de trabalho conjunto para definir ações de proteção à saúde e para a promoção de estilos de vida saudáveis entre consumidores e trabalhadores do setor.

Entre as medidas a serem adotadas, está a adoção de campanhas informativas para o consumo consciente, para a promoção da alimentação saudável e da prática de atividade física, para o controle do tabagismo e a redução do uso abusivo de álcool e outras drogas, para a redução de acidentes de trânsito e estímulo à cultura da paz.

O acordo estabelece, também, o fomento a programas de atualização dos trabalhadores envolvidos com manipulação, fiscalização e produção de alimentos nestes estabelecimentos e a adoção de políticas internas de controle da qualidade de matérias-primas e seleção de fornecedores.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Anvisa inclui serviços farmacêuticos no controle de antimicrobianos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cancelou a RDC 44/10, que dispunha sobre o controle de antimicrobianos, e publicou, na edição do “Diário Oficial da União” de hoje (09.05.11), a RDC 20, uma nova norma dispondo sobre o assunto e acrescentando os serviços prestados pelos farmacêuticos na dispensação desses produtos, não só nas farmácias e drogarias particulares, como previa a versão original da Resolução, mas também nas farmácias públicas. “A Anvisa, no novo texto, reconheceu o papel relevante do farmacêutico na promoção do uso racional de antimicrobianos”, comemora a Diretora Secretária-Geral do Conselho Federal de Farmácia, Lérida Vieira.
A RDC 44/10 foi alvo de críticas contumazes dos diretores e do Plenário do CFF, devido ao fato de não fazer nenhuma menção ao farmacêutico no contexto do controle de antimicrobianos. O Presidente do Órgão, Jaldo de Souza Santos, reagiu, argumentando que a Anvisa, ao tratar de antibióticos, não estava conseguindo enxergar a importância justo do profissional do medicamento, que é o farmacêutico.
A Diretora Secretária-Geral do CFF, Lérida Vieira, por sua vez, declarou que o erro da Anvisa comprometia a sua própria intenção de racionalizar o uso de antimicrobianos, uma vez que, não incluindo, nesse contexto, os serviços farmacêuticos, ela estava desqualificando a dispensação. “A Anvisa estava cometendo um erro perigoso, pois, ao não prever os serviços profissionais dos farmacêuticos no controle dos antimicrobianos, nas farmácias e drogarias, ela abria espaço para que a ação de leigos nesse sentido”, denuncia.
O CFF ESTAVA CERTO – Lérida Vieira explica que o CFF estava absolutamente correto, quando criticou o texto da RDC 44/10 e decidiu elaborar uma proposta de resolução que dispunha sobre as atribuições do farmacêutico na dispensação e controle de antimicrobianos.
A proposta ficou em consulta pública, pelo período de 45 dias, e foi aprovada pelo Plenário, na reunião dos dias 18 e 19 de janeiro de 2011, e publicada no “Diário Oficial da União”, em 28 de janeiro, com o número 542/11. “A resolução foi uma resposta do CFF ao vácuo deixado pela RDC 44/10, da Anvisa”, argumenta Lérida Vieira, responsável pela iniciativa de elaboração da norma do CFF. Ela acrescenta que o texto anterior da Anvisa estava focado exclusivamente na prescrição. “Ora, isto não é o suficiente. Até porque o medicamento que é prescrito tem de ser dispensado. E quem dispensa é o farmacêutico”, critica.
NOVA RDC – Agora, com a publicação da RDC 20/11, a Anvisa cria um capítulo (IV) inteiro dedicado exclusivamente à dispensação. E, mais à frente, no glossário, define os serviços farmacêuticos, com foco na orientação ao usuário do medicamento.

FONTE: CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA

Integra da RDC 20/11 http://migre.me/4vodG

domingo, 8 de maio de 2011

Venda de genéricos bate recorde

SÃO PAULO – Desde que os genéricos chegaram ao mercado, em 2001, não houve venda tão expressiva como a registrada nesse primeiro trimestre de 2011.

Segundo dados da Pró Genéricos (Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos), foram comercializadas 123,7 milhões de unidades, o que representa alta de 32% em relação a 2010.

De acordo com a entidade, o bom desempenho reflete o crescimento da economia brasileira e o consequente impacto positivo na renda da população. Em relação aos valores, as vendas somaram R$ 1,772 bilhão, neste ano, contra R$ 1,289 bilhão de 2010.

“O primeiro trimestre mantém o mercado de medicamentos genéricos como o segmento que mais cresce no setor farmacêutico. A tendência é de que em 2011 nossas empresas repitam o ótimo desempenho de 2010, ano em que nosso crescimento superou 30%”, afirmou o presidente da Pró Genéricos, Odnir Finotti.

Papel social
Para Finotti, além dos fatores econômicos, o crescimento da participação dos medicamentos genéricos no Programa Farmácia Popular também contribuiu para o crescimento do setor. O programa responde hoje por 14,6% das vendas da indústria de genéricos (no ano passado, a fatia era de 12,9%).

Programas como o Farmácia Popular não apenas possibilitam que os genéricos cumpram seu papel social, destaca Finotti, como colaboram significativamente para o crescimento das indústrias. “Ainda que a rentabilidade diminua, vale para as empresas o esforço de consolidar o segmento na liderança do setor farmacêutico, promovendo acesso à saúde”.

Atualmente, 60% dos medicamentos distribuídos gratuitamente pelo Farmácia Popular são genéricos, como os oito remédios para hipertensão e diabetes.

Novos genéricos
Outro ponto a ser levado em conta é o fato de a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) acelerar a publicação da aprovação de novos genéricos.

"Há uma nova atitude em relação a aprovação mais rápida de genéricos, o que resultou num aumento de 73% no número de registros no primeiro trimestre deste ano, comparado a 2010", diz a nota enviada pela Pró-Genéricos.

De fato, os novos genéricos de produtos cujas patentes venceram recentemente já começam a contribuir para o aumento de participação. Apenas três genéricos novos representam 2,5% de todas as vendas e apontam para um forte crescimento e aumento de acesso para esses produtos. São eles: Sildenafil, do Viagra, Atorvastatina, do Lipitor/Citalor e Valsartanta, do Diovan.

“Estamos confiantes no crescimento contínuo da economia brasileira e vamos estender nossa parceria com o governo federal, para que os genéricos sejam instrumento de acesso, oferecendo todo suporte necessário para o desenvolvimento do Farmácia Popular”, aponta Finotti.

Fonte: Uol

sexta-feira, 6 de maio de 2011

DEPO-PROVERA tem previsão de normalização de distribuição para julho/2011.

Laboratórios Pfizer Ltda.
Rua Alexandre Dumas, 1860
04717-904 - São Paulo - SP
Tel.: (11) 5185-8500
Fax: (11) 5185-8520
www.pfizer.com.br
Divisão Médica
São Paulo, 06 de maio de 2011
Prezados Senhores,
Em atenção à sua mensagem, informamos que o medicamento Depo®-Provera®
(acetato de medroxiprogesterona) sofrerá um período de desabastecimento no
mercado em razão de ajuste e adaptação na cadeia de suprimento do produto. Tratase
de uma situação temporária que ocorrerá com todas as apresentações do
medicamento. A previsão para normalização da distribuição é julho/2011.Durante esse
período, é importante que procure o seu médico para que o medicamento possa ser
substituído adequadamente de acordo com as opções terapêuticas disponíveis no
mercado.
A Pfizer lamenta eventuais transtornos que esta situação possa causar e informa que
está fazendo todo o possível para que o abastecimento seja normalizado o quanto
antes.
Em caso de dúvidas, o serviço Pró-Depo estará à disposição por meio do telefone
0800-7036912.
Atenciosamente,
Elaine Blaya
Fale Pfizer
Laboratórios Pfizer

Saúde dos brasileiros é tema de edição especial da revista The Lancet

Lançamento da série composta por seis artigos contará com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha

A revista inglesa The Lancet, uma das mais influentes publicações médicas do mundo, lança em Brasília uma edição especial sobre a saúde dos brasileiros. Uma série de seis artigos reúne 29 especialistas em saúde pública de diversas instituições acadêmicas e de pesquisa do Brasil, Estados Unidos e Inglaterra. O lançamento será realizado no Auditório da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/OMS), nos dias 9 e 10 de maio.

Os artigos fazem uma ampla revisão sobre saúde e assistência médica da população brasileira, baseada em documentos e em análises originais de dados epidemiológicos. Os estudos ainda descrevem a história da assistência médica no Brasil, com ênfase na implantação do Sistema Único de Saúde, assim como a evolução recente das principais doenças e fatores de risco que afligem o Brasil. Os temas são: Sistema de saúde brasileiro, saúde materno-infantil, doenças infecciosas, doenças crônicas, violência e lesões no Brasil, condições de saúde e inovações nas políticas públicas de saúde.

A cerimônia de lançamento da série especial da The Lancet contará com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha; de representantes da OPAS/OMS; editores da revista The Lancet, e dos autores dos artigos – de instituições como Fiocruz, USP, e das universidades Federais do Rio de Janeiro, do Rio grande do Sul, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, entre outras.

A programação conta ainda com a realização de mesas redondas, momento em que os autores dos artigos farão uma apresentação sobre os estudos: O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios; Saúde de mães e crianças no Brasil: progressos e desafios; Sucessos e fracassos no controle de doenças infecciosas no Brasil: o contexto social e ambiental, políticas, intervenções e necessidades de pesquisas; Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais; Violência e lesões no Brasil: efeitos, avanços alcançados e desafios futuros; e Condições de saúde e inovações nas políticas de saúde no Brasil: o caminho a percorrer. O evento é aberto ao público e não haverá inscrição. A abertura, no dia 9, será às 14h.

THE LANCET

O Periódico "The Lancet" é considerado hoje uma referência em diagnósticos e pareceres da área médica em todo mundo. Sua credibilidade e isenção garantem uma ampla divulgação de conhecimentos aprofundados em disciplinas-chave da medicina, assinados por médicos conceituados internacionalmente.

Para acessar os links dessa Revista Eletrônica, é necessário ser assinante. Porém, para o caso em questão, a assinatura é totalmente gratuita, bastando ao interessado fazer um pequeno cadastro no site : http://www.thelancet.com

O jornal “The Lancet” surgiu em 5 de outubro de 1823. Desde o início, o objetivo de seu fundador, Thomas Wakley, foi divertir, instruir e transformar. A instrução veio na forma de transcrição de palestras médicas das instituições de ensino de Londres; o entretenimento nos primórdios do jornal consistia de críticas de teatro e comentários políticos pungentes. Mas o “The Lancet” sempre foi, antes de tudo, um jornal médico reformista. Thomas Wakley e seus sucessores visavam combinar a publicação do melhor da Ciência Médica no mundo com o zelo de se opor às forças debilitantes dos valores da Medicina, quer sejam políticas, sociais ou comerciais.

Mais de 180 anos depois, The Lancet é tida como uma voz independente e de autoridade na Medicina global. A revista afirma buscar publicar pesquisas médicas de alta qualidade que irão alterar e aperfeiçoar as práticas médicas.

Serviço:
Seminário de lançamento da Série Lancet Brasil
Data: 9 e 10 de maio (9 de maio – das 14h às 18h; 10 de maio – das 9h às 18h)
Local: Sede da Organização Pan-Americana de Saúde – Setor de Embaixadas Norte, Lotes 19
Informações: (61) 3329-4582 – Nayane Taniguchi
www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br | ascombrasilia@fiocruz.br


Mais informações:
Assessoria de Comunicação da FIOCRUZ Brasília: (61) 3329-4582

IBGE mostra que maioria dos miseráveis no Brasil é jovem, nordestina e negra


A maioria dos brasileiros que vivem em situação de extrema pobreza é negra ou parda, jovem e vive na Região Nordeste. É o que mostra um levantamento feito pelo governo federal, com base em dados preliminares do Censo Demográfico de 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Com base nesses dados, o governo estipulou que famílias com renda igual ou inferior a R$ 70 por pessoa são consideradas extremamente pobres. O parâmetro será usado na elaboração do plano Brasil sem Miséria, a ser lançado em breve pelo governo federal.

Nessa situação de miséria encontram-se 16,2 milhões brasileiros, o equivalente a 8,5 % da população do país. Desse total, 70,8% são pardos ou pretos e 50,9% têm, no máximo, 19 anos de idade.

O mapa revela que 46,7% dos extremamente pobres vivem no campo, que responde por apenas 15,6% da população brasileira. De cada quatro moradores da zona rural, um encontra-se na miséria. As cidades, onde moram 84,4% da população total, concentram 53,3% dos miseráveis.

Nordeste

Na Região Nordeste estão quase 60% dos extremamente pobres (9,61 milhões de pessoas). Em seguida, vem o Sudeste, com 2,7 milhões. O Norte tem 2,65 milhões de miseráveis, enquanto o Sul registra 715 mil. O Centro-Oeste contabiliza 557 mil pessoas em situação de extrema pobreza.

Quanto ao sexo, a miséria atinge mulheres e homens da mesma forma: 50,5% contra 49,5% respectivamente. No entanto, na área urbana, a presença de mulheres que vivem em condições extremas de pobreza é maior, enquanto os homens são maioria no campo.

A análise dos dados revela também que, além da renda baixa, a parcela da população em extrema pobreza não tem acesso à serviços públicos, como água encanada, coleta de esgoto e energia elétrica. Estima-se, por exemplo, que mais de 300 mil casas não estão ligadas à rede de energia elétrica.

“Quanto menor é a renda das pessoas, maior é a proporção de pessoas que não têm acesso ao abastecimento de água potável. Quanto menor a renda, maior a proporção da população que não tem banheiro exclusivo no domicilio. Na área rural a situação é mais recorrente”, afirmou o presidente do IBGE, Eduardo Nunes.

Meta ousada

A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, afirmou que o plano Brasil sem Miséria, que visa a acabar com a pobreza extrema no Brasil até 2014, será uma combinação de políticas de transferência de renda e de capacitação profissional com ampliação dos serviços ofertados pelo Estado.

“Não se trata de novos programas, mas um olhar para esse público. Não vamos fazer um chamamento, mas garantir que o Estado chegue a essa população”, disse a ministra, acrescentando que vários programas atuais serão mantidos, como o Bolsa Família.

O plano deve ser lançado em breve pela presidenta, Dilma Rousseff. Segundo a ministra, é possível erradicar a pobreza extrema nos próximos quatro anos. “É um esforço dos governos federal, estaduais e municipais. É uma força-tarefa”, disse. Tereza Campello explicou ainda que a renda familiar estipulada para definir a faixa de extrema pobreza será ajustada no decorrer dos anos.

Hoje, dos 16,2 milhões de extremamente pobres, 4,8 milhões de brasileiros não têm rendimento. O restante (11,4 milhões) tem renda que varia de R$ 1 a R$ 70.

Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Senador Paulo Davim quer tornar crime hediondo desvio de recursos da Saúde



Preocupado com os desvios de recursos e com escândalos de corrupção que desfalcam o orçamento da Saúde, o senador Paulo Davim (PV-RN) anunciou em discurso, nesta quinta-feira (5), a apresentação de projeto (PLS 224/11) para tornar crime hediondo o que for cometido contra o patrimônio, os bens, os valores e os recursos públicos destinados à saúde.

- É preciso que se busquem mecanismos legais para, ao menos, tentar inibir as ações facinorosas de tais meliantes, que não hesitam em engordar as suas já abastadas contas bancárias, sangrando criminosamente os recursos destinados à saúde pública, que se encontra em estado de verdadeira indigência - disse, ressaltando que, como médico, homem público e, especialmente, cidadão, não poderia omitir-se.

Na opinião de Paulo Davim, o país está estarrecido e impotente diante de tanto descalabro em relação aos recursos para a saúde pública, que permanece em estado de falência, colocando em risco a vida dos mais pobres, de crianças, idosos e gestantes, pacientes em estágio terminal ou que precisam de tratamentos caros.

Segundo o senador, o projeto pretende alterar o estado de calamidade pelo qual atravessa a saúde pública nacional, principalmente em face de que as verbas a ela destinadas são descaradamente apropriadas, desviadas em proveito próprio ou de outrem, mediante processos deletérios de corrupção, seja ativa ou passiva, concussão ou peculato.

A matéria, apresentada nesta quinta, será analisada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde receberá decisão terminativaDecisão terminativa é aquela tomada por uma comissão, com valor de uma decisão do Senado. Quando tramita terminativamente, o projeto não vai a Plenário: dependendo do tipo de matéria e do resultado da votação, ele é enviado diretamente à Câmara dos Deputados, encaminhado à sanção, promulgado ou arquivado. Ele somente será votado pelo Plenário do Senado se recurso com esse objetivo, assinado por pelo menos nove senadores, for apresentado à Mesa. Após a votação do parecer da comissão, o prazo para a interposição de recurso para a apreciação da matéria no Plenário do Senado é de cinco dias úteis..

terça-feira, 3 de maio de 2011

Pesquisa comprova que xingar alivia dores.

Cientistas conseguem explicar por que antibióticos param de funcionar.

Conhecer os fatores de risco para acidente vascular cerebral, pode salvar sua vida.

Algumas perguntas para você ter conciência de alguns fatores de risco para AVCs.

1. Sua pressão arterial é superior a 135/85 mmHg? A hipertensão arterial é a principal causa de AVC.
2. Você tem a fibrilação atrial?
3. Você fuma cigarros?
4. Você bebe álcool além de moderação?
5. O seu colesterol é alto?
6. Você tem diabetes? Está tudo sob controle?
7. Você se exercita 30 minutos por dia?
8. Você gosta de um baixo teor de sódio (sal) da dieta? Isso pode diminuir sua pressão arterial e reduzir o risco de acidente vascular cerebral.
9. Você tem problemas de circulação?

Tendo mais de 55 anos e ter uma história familiar de AVC são fatores adicionais de risco.
Mudanças no estilo de vida, como dietas e exercícios podem melhorar significativamente a saúde vascular e reduzir a chance de ter um derrame. Acúmulo de placas nas artérias carótidas no pescoço é uma das principais causas de acidente vascular cerebral.

A cada 40 segundos, um americano sofre um acidente vascular cerebral. Oitenta por cento dos acidentes vasculares cerebrais podem ser prevenidos através da gestão dos fatores de risco.

Existem estimativas que os americanos gastaram 73,7 bilhões dólares com AVCs em 2010. Este cálculo contabilizou as despesas médicas e de invalidez. Isso inclui aspectos físicos, fonoaudiologia ocupacional, e terapia de ocupacional.

Se alguém testemunhar sinais de um AVC abaixo relacionados, procure imediatamente um médico.

1 - Dormência ou fraqueza da face, braço ou perna, especialmente em um lado do corpo.
2 - Confusão ou dificuldade para falar ou compreender a fala.
3 - Dificuldade de enxergar em um ou ambos os olhos.
4 - Problemas para caminhar, tontura ou perda de equilíbrio ou de coordenação.
5 - Muita dor de cabeça sem causa conhecida.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Importância das crianças alimentarem na presença dos pais.

Pesquisa revela que crianças, que alimentam mais na presença dos pais, têm maior probalidade de desenvolverem de forma esbelta. 
Os benefícios das refeições em família incluem a redução da chance de sobrepeso (12%), Por volta 20% das crianças deixam de comer alimentos poucos saudáveis. Diminui os transtornos alimentares em 35%.

http://pediatrics.aappublications.org/cgi/content/abstract/peds.2010-1440v1

Foi assim que persuadiram o tiozinho. Hoje ele vive tossindo e usa blusa de frio com o sol a pino.